O secretário de Cultura de Pedro Canário, Norte do Espírito Santo, Fúlvio Trindade de Almeida, foi preso pela Polícia Federal, na tarde de quarta-feira (20), na Operação Eco da Fraude, por suspeita de corrupção. Outros dois alvos dos mandados de prisão, empresários supostamente envolvidos nos esquemas de fraude, são considerados foragidos e podem ser presos a qualquer momento. Também foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão.
De acordo com o Portal da Transparência de Pedro Canário, Fúlvio foi admitido no cargo em 2 de janeiro e tem salário líquido de R$ 5.286,58, tendo recebido a última remuneração em julho.
O objetivo da operação é combater crimes de corrupção, fraude em licitações e lavagem de dinheiro na Região Norte capixaba. Durante as buscas, diversas mídias e documentos foram apreendidos e serão submetidos à perícia para aprofundamento das investigações, visando à apuração de eventuais outros envolvidos e à elucidação dos fatos.
Os investigados, caso sejam denunciados pelo Ministério Público à Justiça, podem ser processados pelos crimes de corrupção passiva e ativa, fraude ao caráter competitivo de licitações e lavagem de dinheiro, conforme as hipóteses apuradas no curso da apuração A reportagem de A Gazeta tenta contato com a defesa do secretário.
Em nota, a Prefeitura de Pedro Canário informou que realizará a apuração dos fatos internamente, tomando as medidas necessárias. Já a Câmara disse que acompanhará o caso de perto e tomará as providências cabíveis para apurar os fatos, dentro de sua competência legal.
De acordo com o Portal da Transparência de Pedro Canário, Fúlvio foi admitido no cargo em 2 de janeiro e tem salário líquido de R$ 5.286,58, tendo recebido a última remuneração em julho.
O objetivo da operação é combater crimes de corrupção, fraude em licitações e lavagem de dinheiro na Região Norte capixaba. Durante as buscas, diversas mídias e documentos foram apreendidos e serão submetidos à perícia para aprofundamento das investigações, visando à apuração de eventuais outros envolvidos e à elucidação dos fatos.
Os investigados, caso sejam denunciados pelo Ministério Público à Justiça, podem ser processados pelos crimes de corrupção passiva e ativa, fraude ao caráter competitivo de licitações e lavagem de dinheiro, conforme as hipóteses apuradas no curso da apuração A reportagem de A Gazeta tenta contato com a defesa do secretário.
Em nota, a Prefeitura de Pedro Canário informou que realizará a apuração dos fatos internamente, tomando as medidas necessárias. Já a Câmara disse que acompanhará o caso de perto e tomará as providências cabíveis para apurar os fatos, dentro de sua competência legal.
(DA REDAÇÃO \\ Beatriz Fontoura)
(INF.\FONTE: A Gazeta \\ Divulgação)
(FT.\CRÉD.: Internet \\ Divulgação)